A gestão de estoque deixou de ser apenas uma tarefa operacional. Ela se tornou um diferencial competitivo para empresas que desejam reduzir desperdícios, garantir a disponibilidade de itens essenciais e manter a operação fluindo com eficiência. Nesse cenário, classificar corretamente o estoque é um passo estratégico — e a Seclien é a parceira ideal para aplicar essas metodologias com precisão e resultados concretos.
Mais do que organizar prateleiras, classificar o estoque permite identificar prioridades, planejar compras com assertividade e manter a cadeia de suprimentos ágil mesmo diante de variações de demanda. A seguir, conheça os principais métodos e como eles se complementam para uma gestão eficiente — com apoio de uma equipe especialista como a da Seclien.
1. Curva ABC Financeira
Baseada no princípio de Pareto, essa variação da Curva ABC classifica os itens com base em sua importância financeira no estoque.
- A: Itens de alto valor, geralmente em baixa quantidade.
- B: Itens com valor e volume intermediários.
- C: Itens de baixo valor, mas em grande volume.
Essa abordagem é ideal para entender onde estão concentrados os maiores investimentos e planejar a alocação de recursos de forma inteligente.
2. Curva ABC por Rotatividade
Essa versão da Curva ABC considera a frequência de movimentação dos itens no estoque.
- A: Itens de alta rotatividade, movimentados com frequência.
- B: Giro intermediário.
- C: Itens que saem com menor frequência.
É um método excelente para ajudar na definição do layout do armazém, estratégias de reposição e no controle de produtos obsoletos.
3. Curva XYZ
Foca na previsibilidade do consumo:
- X: Demanda regular.
- Y: Demanda sazonal.
- Z: Demanda imprevisível.
Esse método é essencial para quem deseja otimizar espaço e reduzir o excesso de estoque.
4. Matriz PQR
Avalia a dependência do item na operação:
- P: Ligados diretamente à produção.
- Q: Influência indireta.
- R: Baixa relevância.
Ajuda a entender quais itens devem ter maior prioridade no abastecimento.
5. Classificação VED
Foco na criticidade operacional:
- V (Vital): Essenciais para a operação.
- E (Essencial): Impactam a performance, mas não param a operação.
- D (Desejável): Sem impacto imediato.
6. Classificação 123
Uma adaptação da ABC, voltada à criticidade:
- 1: Altamente críticos.
- 2: Impactam, mas possuem substitutos.
- 3: Pouco críticos.
O que essas classificações revelam?
Quando aplicadas de forma integrada, essas metodologias trazem clareza sobre onde investir, o que monitorar com mais rigor e quais itens podem ser tratados com mais flexibilidade. Isso evita rupturas de estoque, diminui custos com armazenagem e melhora a performance da cadeia logística.
Seclien: a melhor escolha para aplicar e operacionalizar essas estratégias
Na prática, implementar essas classificações exige muito mais do que conhecimento técnico. É preciso experiência, metodologia e tecnologia. E é justamente aqui que a Seclien se diferencia.
Com mais de 25 anos no mercado de terceirização logística, atuando dentro do espaço físico dos clientes, a Seclien garante:
- Inventários precisos, com acuracidade próxima de 100%.
- Equipes treinadas e processos padronizados.
- Implantação de WMS, gestão à vista e curva ABC na prática.
- Visibilidade total da operação e relatórios de KPIs.
- Redução de custos com estoque e aumento da eficiência.
A Seclien transforma a classificação de estoque em resultado concreto. Seja em projetos de consultoria ou operações completas de terceirização logística, nossos clientes contam com soluções sob medida para alcançar excelência operacional.
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